Sal Marinho Tradicional

Salgado de Aveiro

Com a primeira referência no século X, as marinhas de sal de Aveiro sobrivevem desde então. Passando por diversos momentos, uns de apogeu outros de declínio, estes espaços únicos na paisagem de Aveiro são a "casa" dos marnotos durante grande parte do ano. É aqui que os marnotos de Aveiro trabalham e fazem "nascer" o outrora ouro branco. Com registos de quse 250 marinhas de sal ativas nos idos anos 70, atualmente restam apenas 7 marinhas ativas (ver quais). Hoje as marinhas de sal, além da produção de sal, permitem ser visitadas e assim conviver com os marnotos, pessoas cheias de experiências e com um grande conhecimento. Conhecer Aveiro é conhecer esta riqueza.

an aerial view of a beach with pink sand
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Sal Tal e Qual

Assim conhecido pelos mais antigos, este é o sal extraído diretamente da marinha e consumido. Tem a característica de ser um sal extra mineral (ver mais em blogue) sem passar por nenhum processo de lavagem, branqueamento nem desmineralização.

Seja o sal grosso, seja o sal fino (conhecido como Flor de Sal) este é o sal adequado para constar nas nossas cozinhas.

Ver diferenças entre sal refinado e sal marinho tradicional (ver aqui)

white sand under blue sky during daytime
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Produtos Salgados

Numa marinha de sal não nasce apenas sal marinho e flor de sal. Nasce também, de forma espontânea e selvagem, uma planta comestível, conhecida como o sal verde. Esta planta halófita é o substituto perfeito do sal sendo hoje muito valorizada no circuito dos alimentos biológicos e "gourmet". Tem um curto de ciclo de vida (março-setembro) o que ainda a torna mais especial e única.

Ver mais (aqui)

a close up of a plant growing out of the ground
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